quinta-feira, 15 de julho de 2010

Saiba tudo sobre as cadeirinhas de carro


Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

 
Preciso mesmo usar cadeirinha no carro?



O uso da cadeirinha de carro agora é obrigatório no Brasil e quem não utilizá-la será punido com multa. Mais importante que a obrigatoriedade por lei, porém, é a segurança do seu filho. Segundo dados do SUS (Sistema Único de Saúde), em 2005 acidentes de transporte mataram 573 crianças de 0 a 4 anos no Brasil -- e o número pode estar subestimado.



Grande parte dos acidentes acontece perto de casa, em ruas onde a velocidade não passa de 60 km/h. O corpo das crianças é frágil, e as cadeirinhas são projetadas para segurá-las nos pontos mais resistentes do organismo, de modo a causar o mínimo de ferimentos internos. O próprio impacto com o cinto de segurança, quando ele está na posição inadequada, ou muito largo, pode causar lesões nos órgãos e levar à morte.



Por isso, usar cadeirinha de carro para crianças deve ser um procedimento automático, como usar o cinto de segurança é para os adultos. Acostume seu filho desde pequeno a sempre usar a cadeirinha. Ele não vai estranhar -- vai simplesmente achar que é assim que as coisas funcionam.



Fiquei confusa com a variedade de cadeirinhas na loja. Qual é adequada para que idade?



Existem três tipos principais de poltronas para crianças. Mais que a idade, o que interessa é o peso e a altura do seu filho.



- Bebê-conforto: São cadeirinhas adequadas para bebês recém-nascidos até cerca de 9 kg, mais reclinadas, e que devem ser colocadas de costas para o banco da frente do carro. Muitas vezes esses modelos possuem uma base que fica acoplada ao cinto de segurança, o que facilita a retirada da cadeirinha.



Esse tipo de bebê-conforto, com cinto de segurança de cinco pontos, encaixa na maioria dos carrinhos, o que significa que você pode tirar o bebê do carro dormindo, com cadeirinha e tudo, sem ter que incomodá-lo ou acordá-lo. São os chamados "travel systems". A desvantagem é que, depois que a criança chega aos 9 kg, é necessário comprar outra poltrona, do tipo reversível (leia a seguir).



- Poltronas reversíveis: São cadeirinhas projetadas para carregar desde recém-nascidos até crianças de cerca de 16 kg ou mais, dependendo do modelo. Enquanto o bebê é pequeno, esses modelos são instalados de costas para o banco da frente do carro. Essa é a posição mais segura, porque protege o pescoço do bebê em caso de impacto.



Antigamente a orientação era para que a poltrona fosse virada para a frente quando o bebê completasse 1 ano e atingisse 9 kg, mas hoje em dia fabricantes e especialistas recomendam que se mantenha a criança virada para trás pelo máximo de tempo possível (até o limite de peso de cada modelo). Um ano de idade e 9 kg é, então, o mínimo.



Essas poltronas têm cintos de segurança de cinco pontos, mas também existem modelos que se transformam em "boosters" para que a criança use o próprio cinto do carro (leia abaixo).



- Poltronas para o posicionamento do cinto do carro (boosters): São poltronas ou "banquinhos" que servem para a criança ficar mais alta e dessa forma usar o cinto normal do carro na posição correta. Esse tipo de assento de elevação pode ou não ter encosto. No caso dos sem encosto, é necessário que o carro tenha proteção para a cabeça, que evita o efeito de "chicote" em caso de acidente, um grande causador de lesões na medula espinhal.



Os assentos de elevação com encosto têm a vantagem de posicionar melhor a parte superior do cinto, pois costumam ter "passantes" e ser ajustáveis à altura da criança. Só podem usar esse tipo de poltrona crianças com mais de 4 anos de idade, segundo a resolução do Contran.



A legislação brasileira afirma que esse tipo de cadeira é obrigatório para crianças de até 7 anos e meio, mas o ideal é que ela seja usada até a criança ter 1,45 m de altura. A partir daí ela pode passar a utilizar o cinto normal do banco, sem assento.



Não basta ter a cadeirinha. É preciso saber instalar e usar



Instalar a cadeirinha do carro não é tarefa fácil. É preciso passar o cinto de segurança do veículo pelos locais indicados no manual de instrução do assento (nem sempre muito bem explicado) e apertar bem, até que a cadeira praticamente não se mexa. Para isso, você ou seu companheiro terão que literalmente subir na cadeira, para forçá-la contra o estofado e garantir que a instalação esteja realmente firme.



De acordo com especialistas, o melhor lugar para a instalação da cadeirinha (de quem tem um filho só) é no assento do meio do banco traseiro, para diminuir o risco de um impacto no caso de acidentes.



Não adianta ter a cadeirinha e não prender seu filho direito. O cinto da cadeirinha precisa ser colocado de forma que apenas um dedo caiba entre o cinto e o corpo da criança, ou seja, o cinto precisa ficar justo.



Você saberá que ele está bem colocado se não conseguir "pinçar" o tecido usando os dedos polegar e indicador. O motivo disso é que, se o cinto estiver largo, além de a criança poder se soltar, no caso de acidente haverá um forte impacto do corpo dela com o cinto, o que já é suficiente para provocar lesões graves.



Em outros países, como nos Estados Unidos, os carros são equipados com um sistema, chamado LATCH, que facilita a instalação das cadeirinhas. No Brasil o sistema não é obrigatório, portanto você vai precisar instalar o equipamento com o cinto de segurança do veículo.



A regularidade no uso também é essencial. Não use a cadeirinha só para viajar, ou apenas em distâncias mais longas. Acostume seu filho a usá-la sempre, nem que seja para ir até a esquina.



Leia mais sobre os principais erros que as pessoas cometem na hora de usar a cadeirinha do carro.



Não posso carregar meu recém-nascido no colo, no banco de trás?



Não. O corpo do adulto acaba esmagando a criança na hora do acidente, em vez de protegê-la. A legislação do Contran determina que todas as crianças usem a cadeirinha até os 7 anos e meio, ou seja, recém-nascidos também estão incluídos. Seu filho deve sair da maternidade já bem amarradinho na cadeirinha. Você pode até treinar antes de ele nascer, instalando a poltrona e colocando e tirando um boneco para ir se acostumando com os fechos. Inclua a cadeirinha na lista de coisas a comprar durante a gravidez.



Exatamente o que determina a legislação brasileira?



Em boa parte dos países desenvolvidos o uso da cadeirinha já era obrigatório havia anos quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgou, em 2008, a determinação obrigando ao uso desse tipo de assento no Brasil.



A lei foi criticada por especialistas por ser branda demais e determinar a obrigatoriedade por idade, em vez de por altura e/ou peso, que são parâmetros mais exatos. Ela também isenta veículos de transporte escolar e de transporte coletivo, como táxis e ônibus, da obrigatoriedade.



Leia abaixo os principais pontos da resolução do Contran:



• Crianças de 0 a 1 ano têm que usar bebê-conforto ou poltrona reversível voltados para a traseira do veículo.



• Crianças de 1 a 4 anos têm de usar cadeirinha.



• Crianças de 4 a 7 anos e meio têm de usar assento de elevação, ou "booster", com o cinto de segurança de três pontos do carro.



• Crianças de 7 anos e meio a 10 anos devem viajar no banco traseiro com o cinto de segurança do veículo.



• Se houver mais de três crianças abaixo de 10 anos no carro, a mais alta pode ir no banco da frente com o dispositivo de retenção adequado (cadeirinha ou booster, se tiver menos de 7 anos e meio) para sua altura e peso. O mesmo se aplica a carros que não tenham banco traseiro. No caso de haver airbag, o banco do carro deve ser afastado para trás o máximo possível. Nesse tipo de situação, fica vedado o uso da cadeirinha virado para trás (no caso de bebês).



• Montadoras e fabricantes de veículos podem estabelecer restrições extras ao uso de cadeirinhas, e essas restrições devem constar do manual do carro.

terça-feira, 13 de julho de 2010

2º Parte do vídeo do Matheus

Esses dias tive muito ocupada, mas valeu a pena, consegui terminar de montar as fotos do nosso Matheus. 
Uma linda recordação para nós e claro para ele também.

Vou gravar tudinho em DVD e mandar lá para Bahia. A família dele vai poder sentir o quanto ele foi e é amado por nós aqui. E quando ele crescer vai ter recordações de quando era um bebe.

Vou postar aqui a segunda parte do vídeo. 
A terceira parte já esta terminada também, mas tem duração maior que 10 minutos e não consigo postar.
Vamos sentir saudades....
Matheus, te queremos....

terça-feira, 6 de julho de 2010

A distância traz saudades, mas nunca esquecimento...

É com muita alegria que venho postar a primeira parte das recordações do nosso Matheus.
Feliz por ter conseguido terminar a primeira parte, mas com muitas saudades...
Apesar da distância, não o esquecemos nunca... Te queremos sempre.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Meus Blogs

Tentei continuar postando as fotos da minha princesa no blog que fiz quando ela nasceu, mas infelizmente perdi a senha e não consegui recuperar.
Muitas coisas aconteceram depois que parei de blogar, mas quem me conhece sabe tudo.
Deixarei aqui os links para quem desejar me conhecer melhor.
Basta copiar o endereço e colar no seu navegador.

Diário da Giulia  http://www.lindagiulia.blogspot.com/

Minha Gravidez
http://www.uniblog.com.br/elismamaecoruja//

quarta-feira, 30 de junho de 2010

ROCIO JURADO "Porque Me Habras Besado"



Espero que leas esto desde el cielo..
COMO YO TE AMO NADÍE, NADÍE TE AMRÁ..
Todavía me duele al escuchar tus canciones, te siento tan presente que me parece mentira que ya no estes..ya pasaron 4 años.
Ese dia que decidiste irte llore como nunca..no te olvidaré nunca..TE LO PROMETO!!
ERAS LA MÁS GRANDE ..PERO NOS DEJASTE..

Rocio, me gustaria creer en la reencarnacion para tener la esperanza de volver a escuchar tu voz en otros labios, seres como tu no deberian irse del todo, sino transformarse en un nuevo ser o nueva energia para poder seguir deleitandonos con tu talento. Donde quiera que estes te queremos, le pido a Dios que mi deseo se haga realidad.

La más grande siempre en mi corazón.

Prevenção de Problemas do Sono do Bebê

Muitas mamães sonham com seu bebê dormindo a noite todinha.
Por experiência própria, digo que tem que ter persistência.
Graças a Deus e minha persistência conseguiu fazer com que meus dois bebes dormissem a noite toda. Agora estou quase conseguindo fazer a mais novinha adquirir esse hábito também. São mais de 30 dias na espectativa e já esou tendo um ótimo resultado.
Não desistam mãmães.
Sorte!




Os pais desejam que suas crianças vão para cama sem resistência e durmam durante toda a noite e também desejam ansiosamente dormir 7 ou 8 horas ininterruptas de sono. Recém-nascidos, entretanto têm um limite algumas horas que toleram sem se alimentar, usualmente são 4 ou 5. Perto de 2 meses de idade, cerca de 50% dos bebês que tomam mamadeira dormem durante toda noite. Por volta dos 4 meses, a maioria destas crianças adquiriram esta capacidade. A maioria dos bebês que mamam no peito podem dormir a noite toda perto dos 5 meses de idade.



Considere as seguintes pautas se quiser ensinar ao seu bebê que a noite de sono é uma hora especial para dormir, que o berço é onde deve ficar e que pode voltar a dormir sozinho. É muito mais fácil prevenir os problemas do sono antes dos 6 meses de idade que tratá-los posteriormente.



Recém-nascidos



1. Coloque o bebê no berço enquanto estiver sonolento, mas acordado.



Este passo é muito importante. Sem isto, as outras medidas de prevenção falharão. A última lembrança do despertar do bebê deve ser do berço, não sua ou de ser alimentado. Ele deve aprender a dormir sozinho. Não espere que ele durma tão logo você o deite. Com freqüência leva 20 minutos até que adormeça. Se ele estiver chorando, balance-o e acaricie-o, mas quando acalmar-se, tente colocá-lo no berço antes que ele adormeça. Assim a criança aprenderá a dormir sozinha após um despertar normal. Não ajude sua criança quando não precisar. (Nota: A posição de dormir recomendada pela American Academy of Pediatrics para bebês saudáveis é de costas ou lado.)



2. Segure o bebê quando estiver chorando muito os primeiros 3 meses.



Todos os bebês pequenos choram bastante durante o dia e noite. Se o bebê chorar excessivamente, a causa provavelmente é cólica. Sempre atenda um bebê chorando. Suaves movimentos e carícias parecem ajudar. Bebês não devem ser mimados durante os primeiros 3 ou 4 meses de vida. Porém, bebês com cólicas precisam ser acariciados uns poucos momentos de cada dia enquanto estão sonolentos e não chorando. Nestas ocasiões, coloque a criança no berço e deixe-a aprender a adaptar-se e dormir sozinha.



3. Carregue o bebê por pelo menos 3 horas por dia enquanto não estiver chorando.



Está prática reduzirá o choro exagerado.



4. Não deixe o bebê dormir por mais de três horas consecutivas durante o dia.



Tente acordá-lo gentilmente e o distraia. Deste modo, o tempo que estará dormindo durante a noite será maior. (Nota: Muitos recém-nascidos conseguem dormir cinco horas consecutivas e você pode ensiná-los a destinar este período maior de sono à noite).



5. Reserve nos intervalos de alimentação durante o dia pelo menos 2 horas para recém-nascidos.



Uma maior freqüência de alimentações (como de hora em hora) leva ao bebê despertar mais vezes durante à noite para pequenas alimentações.



Chorar é a única forma de comunicação que os recém-nascidos têm. Chorar não significa sempre que seu bebê está faminto. Ele pode estar cansado, entediado, sozinho ou com muito calor. Segure o bebê nestes momentos ou ponha-o na cama. Não deixe a amamentação tornar-se uma chupeta para o bebê. Para cada vez que você amamenta seu bebê, aconchegue-o 4 ou 5 vezes sem amamentá-lo. Não deixe estabelecer o mau hábito de alimentar toda vez que o segura.



6. Faça alimentações no meio da noite breves e tediosas.



Deve passar ao bebê a idéia de que a noite é especial para dormir. Quando ele acordar à noite para se alimentar, não ligue as luzes, fale com ele, ou balance-o. Alimente-o rapidamente e silenciosamente. Proporcione momentos para brincar e ninar o bebê durante o dia. Isto permite que obtenha longos períodos de sono à noite.



7. Não acorde o bebê para trocar fraldas durante a noite.



As exceções para esta regra são as fraldas sujas com evacuações ou quando estiver tratando uma alergia à frauda. Se tiver que trocar o bebê, use o mínimo de luz possível (por exemplo, uma lanterna), faça isso silenciosamente e destraia-o.



8. Não deixe o bebê dormir na sua cama.



Uma vez que seu bebê esteja acostumado a dormir com você, uma mudança para sua própria cama seria extremamente difícil. Enquanto não é prejudicial para seu bebê dormir com você, você provavelmente não terá uma noite tranqüila. Então porque não ensinar ao bebê a preferir sua própria cama? Aos 2 ou 3 meses, você pode mantê-lo no berço ou em um box perto de sua cama.



9. Dê a última alimentação na hora de você dormir (10 ou 11 da noite).



Tente manter o bebê acordado 2 horas antes da última alimentação. Indo para a cama na mesma hora toda noite ajuda o bebê a desenvolver bons hábitos de sono.



Bebês de dois meses de idade



1. Mude o berço do seu bebê para um quarto separado.



Por volta dos três meses de idade, seu bebê pode estar dormindo em um quarto separado. Isto ajudará os pais que têm sono leve a dormirem melhor fazendo-o esquecer que os pais estão disponíveis se não puder vê-los quando acorda. Se ter quartos separados é impossível, pelo menos levante um pano ou cubra o berço cercando com um cobertor para que seu bebê não possa ver sua cama.



2. Tente atrasar as alimentações do meio da noite.



Por agora, o bebê poderia diminuir para uma alimentação durante a noite (duas para os que são amamentados no peito). Antes de preparar uma mamadeira, tente segurar o bebê brevemente para observar se isto irá satisfazê-lo. Se você tem que alimentá-lo, dê 1 ou 2 partes a menos do que daria durante o dia.



Se estiver alimentando no peito, alimente por menos tempo durante a noite. Se o bebê estiver perto dos 4 meses de idade, tente alimentá-lo uma única vez à noite.



Nunca acorde o bebê à noite para uma alimentação.



Bebês de quatro meses de idade



1. Tente evitar a alimentação das duas da manhã antes que isto torne um hábito.



Perto dos 4 meses de idade, seu bebê (que toma mamadeira) não precisará ser alimentado mais que quatro vezes por dia. Bebês que mamam no peito não precisam de mais que cinco mamadas no dia. Se não eliminar a alimentação da noite nesta hora, ficará mais difícil parar assim que a criança crescer. Lembre-se de dar a última alimentação às 10 ou 11 da noite. Se o bebê chorar à noite, conforte-o com uma massagem nas costas e algumas palavras suaves em vez de alimentá-lo.



Note: Alguns bebês que mamam no peito continuarão precisando de uma alimentação durante à noite.



2. Não permita que o bebê segure a mamadeira ou leve a mamadeira com ele.



Bebês podem pensar que a mamadeira pertence aos pais. Uma mamadeira na cama leva a um choro no meio da noite porque seu bebê inevitavelmente irá alcançá-la e encontrá-la vazia ou no chão.



3. Faça com que qualquer contato no meio da noite seja breve e tedioso.



Toda criança tem quatro ou cinco despertares em cada noite. Elas precisam aprender como voltar a dormir sozinhas nestas horas.



Se o bebê chorar mais que alguns minutos, visite-o mas não acenda a luz, brinque com ele, ou leve-o para fora do berço. Conforte-o com algumas palavras suaves e fique com ele por menos de um minuto. Se o bebê estiver de pé no berço, não tente deitá-lo. Ele pode fazer isso sozinho. Se o choro continuar por mais de dez minutos, acalme-o e fique no quarto até ele adormecer. (Exceções: se sentir que o bebê está doente, faminto ou amedrontado.)



Criança de seis meses de idade



1. Providencie um brinquedo atraente e macio para que sua criança segure no berço.



Na idade dos seis meses a criança começa a sentir a separação dos pais. Um animal de brinquedo, uma boneca ou um cobertor pode ser um objeto de segurança que pode oferecer conforto à criança quando ela acordar no meio da noite.



2. Deixe a porta aberta do quarto do bebê.



Crianças podem tornar-se assustadas quando estão em um espaço fechado e não estão certas que seus pais estão perto.



3. Durante o dia, responda aos medos da separação segurando e tranqüilizando seu bebê. Isto diminui o medo da noite e é especialmente importante para mães que trabalham fora de casa.



Para os temores no meio da noite, faça contatos rápidos e tranqüilizantes.



Cheque o bebê rapidamente e seja tranqüilizadora, porém mantenha a interação tão logo seja possível. Se o bebê for tomado de pânico quando sair ou estiver chorando e vomitando, fique no quarto até que se acalme ou adormeça. Não o tire do berço, mas providencie tudo que precise para reconfortá-lo, mantendo a luz desligada e não falando muito. No mais, sente perto do berço com sua mão encostada nele.



Crianças de um ano de idade



1. Estabeleça uma agradável rotina para ir dormir.



Rotinas para dormir, que podem começar nos primeiros meses, tornam-se muito importantes para uma criança de 1 ano de idade. Crianças precisam de uma rotina familiar. Ambos os pais podem estar envolvidos na hora de dormir, como lendo ou inventando estórias, beijando e desejando à criança "boa noite". Esteja certo que os objetos de segurança da criança estejam por perto. Termine a rotina para dormir antes que a criança adormeça.



2. Uma vez colocada na cama sua criança deverá ficar lá.



Algumas crianças mais velhas têm acesso de raiva na hora de dormir. Elas podem protestar sobre a hora de dormir ou até recusarem-se a deitar. Estes protestos devem ser ignorados. Deve ignorar qualquer pergunta feita ou exigir que a criança durma e reafirmar a regra de que não pode deixar o quarto de dormir. Se a criança sair, volte-a rapidamente para o quarto e não permita qualquer conversa. Se responder aos seus protestos deste modo toda vez, aprenderá a não tentar prolongar a sua hora de dormir.



3. Se sua criança tiver pesadelos ou sentir medo na hora de dormir tranqüilize-a. Nunca ignore os medos da criança ou puna por ter medos. Todos têm quatro ou cinco sonhos por noite, alguns deles podem ser ruins. Se pesadelos tornam-se freqüentes, tente determinar o que os está causando.



4. Não se preocupe com a quantidade de sono que sua criança esta tendo.



Diferentes pessoas precisam de diferentes quantidades de sono em diferentes idades. A melhor maneira de saber que a criança está tendo um sono adequado é se não está cansada durante o dia.



Tirar sonecas são importantes para crianças mais novas, porém mantenha por menos de duas horas de duração. Crianças param de tirar sonecas pela manhã entre os 18 meses e 2 anos de idade e deixam de tirar sonecas a tarde entre os 3 e 6 anos de idade.



Escrito por B . D. Schimitt, M. D., autor de

"Your Child's Health" Bantam Books.

Copyright © 1999 Clinical Reference Systems

Aqui está nosso...


... Inesquecível Matheus.
Completou 9 meses no último dia 28.
Matheus te amamos e te queremos sempre...
Saudades, muitas...


Estão aqui as torcedoras mais lindas do mundo.




Senhor, obrigada por permitir-me ser a mãe dessas meninas.
Dai-me a cada dia mais sabedoria para ama-la e educa-las.

Quero agradecer...a Deus..por ele existir em mim..

Quero agradecer a Ti meu Deus..pela tua maravilhosa existência...

Quero saudá-lo a todo instante, pois tu és meu Rei..

Senhor dos Senhores..eu te amo..e sempre estarei pronta..

Para entender o que os seus caminhos me reservam..

E quanto as críticas, nada me deterá, muito pelo contrário

Sou tua e não desistirei..

Que venha a dor, a fome, a perseguição..

Estarei sempre te agradecendo..

Estarei sempre crendo

Que de uma forma ou de outra

O Senhor está comigo..

Mesmo que seja me carregando em seus braços..

domingo, 27 de junho de 2010

Rol de procedimentos da ANS exclui implante auditivo

Ligia Tuon


O novo rol de procedimentos com 73 coberturas adicionais obrigatórias aos planos de saúde, definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), está em vigor desde o último dia 7. Entretanto, não há cobertura para cirurgias como o implante coclear, procedimento importante para deficientes auditivos, que podem voltar a ouvir ao custo aproximado de R$100 mil. E a determinação atinge em cheio segurados com idade entre 6 e 18 anos — cuja deficiência seja congênita –, que não têm direito de realizar a operação.


É o caso de Amanda de Carvalho, que completará 6 anos em outubro. A menina tem surdez progressiva e, segundo os médicos, em pouco tempo perderá 100% da audição. Porém, o grau de deficiência auditiva dela ainda não alcança o nível adequado para a realização do procedimento. Com a exclusão, resta a Amanda aguardar para ser atendida pelo Sistema Unificado de Saúde (SUS), do governo federal.


No entanto, a espera na rede de saúde pública chega a a um ano. E, com a medida da ANS, esta fila deve aumentar relativamente. “Como vou dizer a ela que, de uma hora para outra, vai parar de fazer tudo isso?”, diz a mãe, Sheila Carvalho.

"Na idade de Amanda, ficar um ano sem ouvir pode trazer uma degeneração da fala, já que ainda está adquirindo vocabulário e estruturando a linguagem”, explica a fonoaudióloga Cristina Onuki, especialista em reabilitação auditiva da Unicamp.



O motivo alegado pela agência reguladora para a excluir a faixa etária da qual a jovem garota seria o baixo aproveitamento dos benefícios no pós-operatório. Segundo Bruna Delocco, fonoaudióloga especialista em regulação da ANS, a criança com a deficiência congênita não desenvolve a região do cérebro responsáveis pelo desenvolvimento do sistema auditivo.



Outra cirurgia excluída do novo rol foi de implante coclear bilateral (nas duas orelhas). Como a regra não era clara, algumas pessoas conseguiram, por meio de uma liminar na Justiça, se submeterem ao procedimento por conta dos planos. É o caso do assessor técnico Walter Kuhne. “Sem o implante bilateral, eu teria muita dificuldade de escutar em ambientes ruidosos.”



A equipe médica do doutor Robinson Koji, coordenador do Grupo de Implante Coclear do Hospital das Clínicas fez o implante bilateral coclear em 24 pacientes pelo convênio só nos últimos 3 anos. Além de enxergar a legislação antiquada, o especialista vê muitas contradições no dispositivo. “A literatura cientifica mundial moderna já comprovou a importância do implante bilateral, principalmente na faixa etária excluída pela ANS.”



A ANS ainda não sabe dimensionar o custo benefício do implante bilateral, mas admite que sobrecarregaria financeiramente os convênios. “Devemos beneficiar o maior número de pacientes com os recursos limitados a que dispomos”, diz Bruna Delocco.

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/jt-seu-bolso/novo-rol-de-procedimentos-da-ans-exclui-implante-auditivo/

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