Nunca parei para pensar se eu estava fazendo papel de trouxa.
Sempre fui
de me entregar aos sentimentos. Sempre, sempre...
Se a outra pessoa não tem capacidade,
maturidade ou discernimento para entender, paciência! Pelo menos eu fico
em paz com a minha alma, com a minha consciência.
Isso vale muito!
Além do mais, se alguém não
consegue compreender um sentimento realmente não merece uma pessoa que
saiba se doar.