sábado, 26 de fevereiro de 2011

Acredito que essa frase de Verônica H. resume bem o que sinto hoje.



"Eu não sei citar motivos, mas alguma coisa me falta. Estou ao mesmo tempo feliz e deprimida, tenho companhia e nunca fui tão sozinha, tenho sucesso e nunca me senti tão fracassada."

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Estou cansada demais



Vocês devem ter percebido que ando postando muito pouco e geralmente sem meus comentários. Não estou com vontade de escrever, criticar as mesmas coisas, as conspirações, os negativos, as catástrofes.

Minha cabeça está confusa, meu corpo está confuso.


Aprendi muito nos últimos anos, principalmente nos últimos meses, despertei bonito e esse despertar gerou conseqüências.



Não me encaixo mais no sistema. Não encontro mais lugar pra mim nesse mundo. Está muito difícil de tolerar as pessoas.


Nós sempre falamos tanto sobre a maldade no mundo, da manipulação da Elite, dos Negativos. Mas sinceramente, não acredito que eles fizeram muito esforço pra manipular a humanidade.
O homem em si carrega tanta maldade e egoísmo dentro de si de forma tão intensa, que o que eles precisaram foi só ascender a pavio.


As pessoas são maldosas no trabalho, nas escolas, os pais com os filhos, os filhos com os pais, o vizinho da direita com o da esquerda, o chefe com subordinado e vice-versa.


Ninguém se preocupa em melhorar, só em ganhar.
Não consigo mais conversar, não falo mais a língua das pessoas, odeio fofoca, odeio novela, big brother, programa tipo Datena.


Não sinto pena das pessoas que desencarnaram nas catástrofes, muito pelo contrário, chego a invejá-las. Elas estão livres da Matrix, quem aproveitou, colherá seus frutos.



Estou aprisionada numa vida sem sentido, já que sou obrigada a viver numa sociedade corrompida pelo egoísmo, gananciosa, imoral.


Alan Kardec já dizia que a felicidade não é deste mundo. Não é mesmo. No convívio familiar, tenho momentos felizes, mas não vivo só dentro da minha casa.


Convivo a maior parte do meu tempo com pessoas que estão dormindo. Isso não é uma crítica, porque eu já estive dormindo quem sabe a quantas encarnações.
Mas como continuar a viver num mundo, onde a maioria está dormindo? Gritar para acordá-las já vi que não vai funcionar.


Não é uma visão pessimista é a verdade.


Estou longe da perfeição, mas consegui cultivar alguns valores que me fizeram enxergar o mundo de forma diferente.


Minha vontade é me enterrar no mato, cultivar minha comida, cuidar de tudo que é bicho que eu gosto, aproveitar a mãe natureza, as pessoas que eu amo, estudar o que faz sentido para o meu coração e esperar o momento chegar.


Literalmente, esperar a morte do corpo, pois sei que a imortalidade é garantida.


Penso que todos devemos nos preparar para esse momento. NÃO TEMA A MORTE. Para quem já despertou é a ÚNICA SAÍDA. É tomar a pílula que nos tirará da Matrix.


Não sou suicida, não é um pensamento suicida.


Suicídio é continuar preso nessa dimensão, suicídio espiritual.


Se você está feliz aqui, ótimo. Continuará nessa dimensão.


Eu infelizmente estou deslocada. Estou anciosa, não consegui deixar de ser imediatista, meu consolo é que o tempo está passando rápido.


Pessoal, quando minha alma melhorar, postarei mensagens melhores.


Quem concordar ou descordar, fique a vontade pra comentar.


É sempre bom ouvir os amigos despertos, vocês são meu único elo com a realidade.
 
Mil beijos
 
Elis

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cuidado!

“Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande. Isso acontece porque nem todos podem dar aquilo que gostariámos de receber, aquilo que desejamos. Cada pessoa tem um modo de ser, de agir e de pensar. As pessoas não estão neste mundo para satisfazer nossas expectativas, assim como não estamos aqui para satisfazer as de ninguém. Ao projetar sonhos ou expectativas estaremos fadados às decepções e às frustrações. Não podemos achar que o outro vai tapar todos os buracos que temos dentro da gente, ou ser uma fuga para todas as nossas dificuldades.  Temos que nos bastar. Nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, fazer isso cientes de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém. As pessoas não se precisam. Elas se completam não por serem metades, mas por serem pessoas inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida... ”